sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Morre "Jesus Cristo Homem" após dizer que havia se transformado em imortal às 21:30 O líder da seita Crescendo em Graça, José Luís de Jesús Miranda, autointitulado “Jesus Cristo Homem”, faleceu na última terça-feira, 13 de agosto, de acordo com informações do site Secretos de Impacto. Segundo fontes do site, Miranda estava internado no Hospital Metodista de Sugar Land, no estado norte-americano do Texas, para tratar de complicações de uma cirrose hepática, adquirida pelo consumo excessivo de álcool ao longo da vida. A ex-mulher de Miranda, Josefina Torres, teria concedido uma entrevista, dizendo que nos últimos meses o estado de saúde do líder da seita era delicado, e que o tinha visto vomitar sangue algumas vezes. José Luís de Jesús Miranda é conhecido por liderar um grupo religioso que incentiva os fiéis a tatuarem o número 666, e pregar que ele é a reencarnação de Jesus. Em junho do ano passado, Miranda anunciou que ele seria transformado em imortal e dois terços do planeta Terra seriam destruídos numa espécie de apocalipse. Os sobreviventes seriam governados por ele, que conduziria uma espécie de reconstrução do planeta. Como a “profecia” de Miranda não se cumpriu, a seita divulgou um vídeo na época dizendo que “a era dos imortais” estava começando, e apresentou pregações do líder já supostamente transformado. Há alguns meses, um vídeo gravado por Miranda e sua nova esposa chamou a atenção por sua aparência debilitada, e despertou a desconfiança que ele já estava doente, e por isso, havia desaparecido da presença do público após a suposta transformação em imortal. Confira o último vídeo divulgado por José Luís de Jesús Miranda:
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INRI CRISTO AFIRMA QUE ESPERAVA A RENUNCIA DO PAPA .POR SER ELE O CRISTO
ASSISTA NA ÍNTEGRA.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

VIDEOS QUE REVELAM A PREPARAÇÃO, DAS NAÇÕES, DO GOVERNO, DA POLÍTICA,  DAS RELIGIÕES PRA RECEBER O SEU FALSO CRISTO  O HOMEM DO PECADO NÃO CAIA NESTA FARSA, ASSISTA E TIRE SUAS CONCLUSÕES A QUEM VOCÊ ESTA SERVINDO.


A VERDADE SOBRE A MARCA DA BESTA (mondex)
 MICRO CHIP DA BESTA CHEGA NO BRASIL
Seria a marca da besta???
A Chegada - Parte 34 - A Marca
 começo de a chamada

A Chegada - Parte 10 - A Religião da Nova Era (Versão Nova) "FOI REMOVIDO"

terça-feira, 2 de abril de 2013

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE CONTRA OU A FAVOR??? “Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Co 9.7)"

 A Teologia da Prosperidade tem distorcido as práticas bíblicas do crente ofertar e dizimar para a Obra do Senhor, porém, temos a oportunidade de verificar à luz das Escrituras que a entrega dos dízimos e das ofertas é uma atitude de amor e gratidão a Deus. Não devemos fazer com tristeza ou por constrangimento, mas com alegria, pois tudo que possuímos não é nosso; foi o Pai Celeste que as confiou aos nossos cuidados. Tudo que temos pertence ao Senhor. Tudo vem dele - nosso trabalho, saúde, família. Temos de contribuir impulsionados pelo amor abnegado e desinteresseiro. Deus não está preocupado com a quantia que entregamos, mas com o nível de desprendimento, sacrifício e fé. Que sejamos mordomos fiéis do Senhor, sabendo que Ele é fiel para suprir todas as nossas necessidades. 
I. DÍZIMOS E OFERTAS NA BÍBLIA
 1. O Antigo Testamento. 
O termo hebraico ma’a sar (Strong 4643), significa ‘um décimo”; “um dízimo”; “décima parte” dízimo”. No contexto bíblico, o vocábulo hebraico re’sith, refere-se àquilo que é “o primeiro”, indica o mais elevado de alguma coisa, o melhor, o mais excelente, tal como as melhores partes das ofertas (1Sm 2.29). Por definição, Dízimo é a Décima parte; Ordenado pelo Senhor (Lv 27.30-32; Ml 3.10), com o propósito de sustentar os levitas (Nm 18.21) e sacerdotes (Nm 18.28), para ajudar nas refeições sagradas (Dt 14.22-27), e para socorrer os pobres, os órfãos e as viúvas (Dt 14.28,29).Encerra a lição de que Deus é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; Ag 2.8). Quando Israel deixou de entregar o Dízimo, isso foi uma demonstração de sua desobediência (Ml 3.8-10); de igual modo, ao retornarem com a praticar de apresentar os Dízimos, isso foi um sinal de reforma, como aconteceu nos dias de Ezequias (2Cr 31.55,6,12) e Neemias (Ne 10.37; 12.44). Além do dízimo, Deus fez registrar a propriedade das ofertas alçadas, ou seja, de contribuições esporádicas que fluíam dos corações de servos movidos pelo desejo de ir além, de sua contribuição dizimal, quer por mera gratidão, quer por uma causa específica, colocada por Deus perante eles, quer por uma necessidade extrema de auxílio, de caráter social (Êx 25-36). Esta perícope apresenta a construção do tabernáculo. A questão é: “Porque Deus não utilizou os dízimos de seu povo para esta necessidade”? A razão é que os dízimos deveriam ser aplicados ao sustento dos levitas, dos líderes religiosos, e serviriam à manutenção dos atos de adoração, não poderiam fazer face à necessidade específica, esporádica e extra-normal que agora era colocada por Deus perante seu povo. Deus os chamou, conseqüentemente, a contribuir com ofertas alçadas, extras (Êx 25.2). O vocábulo no original hebraico é t’rûmáh (Strong 8641), um presente oferecido em sacrifício ou como tributo; a idéia básica é de algo sendo levantado (alçado) e apresentado ao Senhor como uma dádiva especial, de forma voluntária. O fato que deve ficar patente é que as práticas do dízimo ou das ofertas não são instituídas a partir da lei mosaica,Moisés apenas sistematizou tais práticas (Gn 4.4; 14.20; 28.22; Nm 18.20-32).“[...] O dízimo pode ter começado no Antigo Testamento, mas seu espírito,verdade e prática, continuam válidos” (HAYFORD J. A Chave de Tudo. 1.ed., RJ: CPAD, 1994, pp.93-4). O dízimo é uma determinação procedente de Deus, que precedeu a lei cerimonial e judicial da nação de Israel (incorporando-se posteriormente a essas), sendo portanto válido para todas as épocas e situações. Como forma de subsidiar o comentário da lição, gostaria apenas de reforçar dois princípios neotestamentários sobre o dízimo que devem regular a nossa contribuição sistemática:
 2. o Novo Testamento ensina que nossa contribuição deve ser planejada
 “Cada um contribua segundo propôs no seu coração não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Co 9.7). Nossa contribuição deve ser alvo de prévia meditação e entendimento nos indica, com muito mais força, que ele deve ser uma contribuição planejada, não aleatória, não dependente da emoção do momento. A melhor forma de planejar essa contribuição é a estabelecida nas Escrituras - dízimo, o reconhecimento de que tudo o que temos provêm e pertence a Deus. (2) Deus espera que a nossa contribuição seja proporcional aos nossos ganhos (1Co 16.2-3). Paulo está sistematizando a contribuição, orientando àquela igreja para que ela realizasse a coleta aos domingos (no primeiro dia da semana), que é quando os crentes primitivos se reuniam. Paulo enfatiza que temos que contribuir conforme Deus tem permitido que prosperemos. Temos ouvido muitas cousas impróprias acerca do Dízimo, muita argumentação falha que procura utilizar prescrições da lei cerimonial (cumprida em Cristo) ou da lei judicial de Israel (de caráter temporal, para aquela nação). Entretanto, temos, igualmente, muitos princípios válidos e exemplos sobre o dízimo, tanto no Velho como no Novo Testamento. Não é caso acusarmos o ‘não dizimista’ de ‘ladrão’ com base em Ml 3.8, haja vista esse texto fazer referência ao Templo-Estado. O Pr Caio Fabio escreve em seu livro " Sem Barganhas com Deus": O texto de Malaquias 3, sobre os dízimos, é o favorito da “igreja” nas questões de contribuições financeiras. O que não percebemos é que o N.T. não se utiliza dele como Lei da Graça quando se trata de dinheiro. O texto de Malaquias fala do Templo-Estado. A Igreja não é assim. Mas ao escolhermos, seletivamente, Malaquias como o Santo das Contribuições, sem o sabermos, estamos dizendo quatro coisas: 1) Nosso desejo de que a Igreja esteja para a sociedade assim como o Templo-Estado estava para a população de Israel; 2) Nossa seletividade arbitrária quanto a determinar o que, da Lei, nos é conveniente; 3) Nossa incapacidade de ver que Malaquias 3 tem sua atualização na Graça em II Co 8 e 9; 4)Nossa ênfase na idéia de que aquele que não contribui é ladrão, põe aqueles que “cobram” no papel de sacerdotes-fiscais dos negócios de Deus na Terra. Em Atos 5: 1-11, diz-se que dá quem deseja. Dar sem desejar ou dar mentindo gera morte,não vida. Ananias e Safira foram disciplinados pela Liberdade que nasce da verdade e não a fim de gerar medo legalista na Igreja. Eles morreram por terem traído a Graça de dar ou não dar, ser ou não. Eram livres para não dar, não para mentir ao Espírito Santo! Dar não os tornaria maiores. Não dar não os tornaria menores. Mentir a Deus os destruiria! [...] E mais, dízimos financeiros são despudoradamente “cobrados” como parte da continuidade da Graça sobre o homem-devedor, sendo que o mediador humano da benção é sempre o representante de Deus, daí sentirem-se donos do dinheiro — afinal, Deus só recebe sacrifícios que se convertam no milagre de fazer muito dinheiro encher os seus bolsos, seja pessoalmente, seja institucionalmente, seja empresarialmente!" (Caio Fabio, Sem Barganhas com Deus, p. 40,41). Nas epístolas, Paulo faz referência ao dízimo levítico para extrair dele o princípio de que o obreiro é digno do seu salário (1 Co 9.9-14; Lv 6.16,26; Dt 18.1). Se o apóstolo não reconhecesse a legitimidade da prática do dízimo, jamais teria usado esses textos do Antigo Testamento. Há uma concordância geral entre os eruditos de que o Novo Testamento nos ensina a dar substancialmente ao Senhor. Há também concordância de que ele é um Deus que se deleita em responder com graciosa provisão, especialmente para suprir necessidades especiais (Mt 6.25-34). 
II. A PRÁTICA DO DÍZIMO E DAS OFERTAS COMO FORMA DE ADORAÇÃO 
1. Reconhecimento da soberania e da bondade de Deus.
Um dos princípios básicos da prática do dízimo é o reconhecimento de que Deus é soberano sobre todas as coisas. Tudo vem dEle e é para Ele (Ag 2.8; Cl 1.17).Deus prometeu segurança ao povo de Israel (Dt 28.7), mas isto não descartava a possibilidade de a nação eleita passar por situações conflituosas. Não é o que estamos acostumados a ouvir em nossos púlpitos, o que se vê são as famosas frases de efeito do tipo: “Deus tem promessas para você”, “determine e receba o que Deus prometeu para a sua vida” ou “a promessa é sua, receba em nome de Jesus!”, sem que as pessoas muitas vezes conheçam realmente, à luz da Bíblia, o que as promessas realmente representam. Na idéia da ‘Formula da Fé’, estas frases são como “amuletos” que os crentes lançam mão, à hora que bem entenderem, a fim de suprir suas necessidades imediatas. Deus não está sujeito a nenhum outro domínio, sendo este um de seus atributos exclusivos. Assim, ele age soberanamente à luz do plano que traçou para o homem. Quanto aos propósitos, nada do que Deus faz tem a finalidade de produzir sensacionalismo ou fazer por fazer, mas cumpre objetivos coerentes com os seus desígnios soberanos. Em outras palavras, as promessas de Deus, quando aplicadas à nossa vida, só fazem sentido se tiverem em conta a soberania de Deus e o seu propósito em cada ato. Aliás, muitas são as adversidades daqueles que desejam viver piamente em Cristo (2Tm 3.12). Mas há promessas de proteção e segurança para o crente. É só confiar! Nós somos a propriedade particular de Deus (1Pe 2.9). Quando o crente devolve a Deus o seu dízimo, demonstra que reconhece o Senhor como a fonte de todas as coisas. À saudação de Melquisedeque: “Bendito seja o Deus Altíssimo!”, respondeu Abraão dando-lhe o dízimo (Gn 14.20). O princípio da devolução do dízimo demonstra que somos dependentes de Deus. É lamentável que alguns crentes ignorem esse fato e ajam como se as suas conquistas materiais fossem apenas mérito de seus esforços (Jz 7.2). Deus nos concede todas as bênçãos espirituais de que necessitamos (Ef 1.3; Fp 4.19; Tg 1.17) bem como as bênçãos materiais. Deus abençoa a todos sem distinção de raça, cor, credo, condição financeira, condição física ou educação. (Lc 9.23). “Porque sei que são muitas as vossas transgressões e enormes os vossos pecados; afligis o justo, tomais resgate e rejeitais os necessitados na porta. Portanto, o que for prudente guardará silêncio naquele tempo, porque o tempo será mau. Buscai o bem e não o mal, para que vivais; e assim o Senhor, o DEUS dos Exércitos, estará convosco, como dizeis.” (Am 5.12-14)  
PASTORES QUE NÃO PREGAM A PROSPERIDADE MAS VIVEM E POSSUEM CASA AUTOMÓVEL E IGREJA SUNTUOSAS COM AR-CONDICIONADOS 
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SE É CONTRA DEVERIA SE PORTAR ASSIM JÁ QUE NÃO TEM E NÃO PREGA PROSPERIDADE PORQUE NÃO CRER. 
                 AUTOMÓVEL DO PASTOR

                    SANDÁLIA DO PASTOR
 RESIDENCIA DO PASTOR
                                A IGREJA DO PASTOR 
                   *UM DESABAFO* 
FICO MUITO TRISTE DE VER HOMENS QUE FAZEM CURSOS E MAIS CURSOS DE TEOLOGIA, CURSOS PRA SER PASTOR E PRA TER UMA CREDENCIAL, UM ANEL, UM CURRÍCULO ETC. ABRIR A BOCA E DIZER QUE O DÍZIMO E AS OFERTAS SÃO OBRAS DA VELHA ALIANÇA E POR ISSO ELES NÃO CREEM, NÃO PRATICAM  MAS USUFRUI  DO SALARIO DAS IGREJAS QUE RECEBEM O DÍZIMO E AS OFERTAS DOS QUE CREEM VOCÊ QUE NÃO CRER PODE RASGAR A BÍBLIA PORQUE A VELHA ALIANÇA E NOVA ALIANÇA FORAM ANUNCIADAS PELO MESMO DEUS E HOMEM NENHUM PODE E NÃO VAI MUDAR OS PROPÓSITOS DE DEUS

E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles.
Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se 
tirará. 2 Coríntios 3:15-16

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O SIGNIFICADO DO NATAL E O OBELICO

Muitos cristãos, inocentemente, aderem a práticas 
religiosas semao menos se atentarem que, na realidade,
 repetem alguns dosmesmos atos e 'rituais' de culturas
 pagãs passadas. A comemoraçãodo Natal e o 'culto' à 
sua árvore são exemplos de como muitosconseguem ser
 iludidos pela religião.Semíramis e a farsa do Natal e 
sua árvorePara falar do NATAL, é preciso voltar ao 
tempo de NOÉ após o dilúvio,



















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quando um de seus filhos, CAM, o viu dormindo
embriagado e nu. Ele começou a rir de seu pai e
correu para contar aos seus outros dois irmãos, 
SEM e JAFÉ.











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Estes, ao contrário, foram de costas e cobriram a
 nudez do pai. NOÉ, quando soube do acontecido, 
amaldiçoouseu filho CAM, para que este e seus 
descendentesservissem a seus outros dois filhos.
 E toda a geração após ele se tornou maldita.

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CAM casou-se com SEMÍRAMIS (esta é a mulher da
 nota de 1, 2, 5, 10, 20, 50 e 100 reais; a mulher da
Estátua da Liberdade; a mulher da balança da justiça;
da Columbia Pictures, etc.)

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De ambos geraram um filho, NINRODE. Ele matou
seu pai CAM e casou-se com sua mãe.

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Foi o fundador da Babilônia, Nínive e outras cidades 
pagãs. Tentou levantar a torre de BABEL, e DEUS o 
impediu.

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Seu tio SEM o matou, pois ele estava se opondo
muito contra DEUS. SEMÍRAMIS, sua mãe e esposa,
 espalhou a mentira de que ele não havia morrido, e
sim que havia ido para o céu, pois ele se dizia deus -
 o deus sol.

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SEMÍRAMIS engravidou e dizia ser um presente
dos deuses, que era a reencarnação de NINRODE;
mas,na verdade, era fruto de uma traição, pois seu 
marido,e filho, já estava morto. E nasceu TAMUZ,
 no dia 25 de dezembro, deus sol dos egípcios, 
babilônicos, gregos, persas, romanos e, hoje, das 
S.S. (sociedades secretas).

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Ele morreu durante uma caça, provavelmente
 por um animal selvagem, e seu corpo ficou
 caído sobre um tronco apodrecido de árvore.
 Sua mãe dizia que neste tronco nasceu um
 pinheiro, e todos os anos, no dia 25 de 
dezembro, era comum as pessoas levarem
 um pinheiro para dentro de casa e o 
enfeitarem com ouro e prata, como símbolo
 do renascimento de TAMUZ.
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e 40 noites a morte de TAMUZ ao pé do
 pinheiro e,no final desse período, elas 
agradeciam umas às outras fazendo trocas
 de presentes, os quais eram depositados 
aos pés desse pinheiro. Todos os anos,
no dia 25 de dezembro, era comemorado o
 Natal (nascimento de Tamuz).

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Quando os PERSAS dominaram essa região,
eles levaram todas as idolatrias para a PERSIA,
 inclusive os deuses TAMUZ, NINRODE E
 SEMÍRAMIS, que apenas mudaram de nome.
O domínio, em seguida, passou para os
GREGOS, e estes fizeram a mesma coisa,
mudando apenas os nomes; eles passaram
 a ser ZEUS, AFRODITE E EROS.

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Em seguida, os EGÍPICIOS dominaram e mudaram
 os nomes também, passando a se chamar
 OSIRIS, ISIS E HORUS.

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Já nos tempos de JESUS CRISTO, o domínio era
 ROMANO, e ROMA mudou também os nomes.
Passaram a se chamar apenas VÊNUS E CUPIDO,
caindo a figura do pai. E no Século IV, depois de
 CRISTO, o imperador CONSTANTINO, para
 agradar aos CRISTÃOS que eram em grande
número em ROMA, decidiu oficializar o
CRISTIANISMO como religião oficial de ROMA.
E para agradar ainda mais a eles, pegou os
 nomes mais fortes dentro do CRISTIANISMO
e passou a chamar os ídolos por nomes CRISTÃOS.

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TAMUZ e SEMÍRAMIS passaram a se chamar
MENINO JESUS e VIRGEM MARIA. Assim, o
 Natal continuou a ser comemorado como sendo
o nascimento do menino JESUS, mas,
 na verdade, esse menino seria TAMUZ,
o deus pagão.

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Outro engano disfarçado são os obeliscos.
 Feitos de uma pedra em forma quadrangular
 e alongada, os monumentos, preferencialmente,
eram colocados na área central de amplos
espaços abertos e nos templos do deus sol,
 Rá. E, apesar de no antigo Egito obelisco
significar ‘proteção’ ou ‘defesa’, saiba o que
realmente representa.Obelisco

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Você está olhando para a mais famosa
 representação pública do ato sexual no
mundo. Este obelisco, no meio da satânica
 Roda das Oito Etapas para a Iluminação,
encontra-se na Praça de São Pedro, no
Vaticano. Bastante interessante ver uma
representação sexual no Vaticano, pois
 eles falam muito sobre sexualidade, uma
 prova de que o catolicismo romano é uma
forma de satanismo muito profunda. Outra
prova é a ‘cruz invertida’, usada pelo papa.
Concluímos que o Obelisco é um monumento
 feito para adorar deuses, simbolizando a
 bandeira de Lúcifer e o ato sexual.

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