VICARIUS FILII DEI: SUA ORIGEM E USO NA IASD
VICARIUS FILII DEI: SUA ORIGEM E USO NA IASD
COMO INTERPRETAÇÃO DE APOCALIPSE 13:18
Luiz Gustavo S. Assis
Resumo: Nesse artigo faço uma busca histórica da origem e do uso da expressão vicarius Filii Dei como interpretação de Apocalipse 13:18 nos círculos adventistas. Após esse background histórico, discorrerei brevemente sobre o uso desse título no meio adventista, bem como sobre da validade hermenêutica do mesmo para a interpretação do número 666.
A interpretação mais popular no meio adventista para o número 666, citado em Apocalipse 13:18, é a utilização do suposto título papal vicarius Filii Dei. Entre as muitas questões a serem levantadas a partir desse assunto, o que nos interessa nesse artigo é a confiabilidade histórica dessa expressão e a validade de seu uso nos círculos adventistas.
1. ORIGEM DO TÍTULO
O documento Doação de Constantino é a mais antiga referência do suposto título papal vicarius Filii Dei. Tendo sido escrito no período da Idade Média, esse é o mais antigo relato eclesiástico que confere a Pedro a autoridade de ser “substituto do Filho de Deus”2. Por quase 600 anos, o catolicismo o considerou como genuíno, mesmo porque aproximadamente dez papas o utilizaram como prova de sua autoridade temporal3. A menção do nome Constantino sugere que esse documento deve ter sido escrito nos dias desse imperador, no século 4 A.D. Porém, Lorenzo Valla, por algum tempo secretário do papa humanista Nicolau V, em 1440 escreveu uma crítica literária e histórica demonstrando que a Doação de Constatino era um documento forjado, que provavelmente foi composto em meados do século 9 A.D.4.
2. VICARIUS FILII DEI EM AUTORES PROTESTANTES
O escritor protestante mais antigo a relacionar o a expressão vicarius Filii Dei ao número 666 foi o alemão Andreas Helwig (ca. 1572-1643). Esse erudito foi professor de línguas bíblicas e letras clássicas por quase três décadas. Em 1612, Helwig escreveu sua obra Antichristus Romanus, na qual reuniu 15 títulos nas línguas latina, grega e hebraica, que na soma de suas letras, dariam a cifra apocalíptica. Tal obra não enfatizou o título vicarius Filii Dei, mas o considerou apenas como mais uma das pretensões da Igreja de Roma.
Segundo Helwig, quatro fatores eram essenciais para um nome ser aplicado ao número apocalíptico: (1) a soma deveria dar a cifra correta; (2) teria que concordar com a ordem papal; (3) deveria ser um nome do próprio anticristo, não um título dado por seus inimigos; (4) teria que ser um título usado pelo o anticristo para a sua auto-ostentação. Porém, essa interpretação se tornou comum entre autores de diversas denominações em meados da Revolução Francesa (1789-1799), quase duzentos anos após a publicação de sua obra5. Autores protestantes como Amzi Armstrong (1771-1827)6, os presbiterianos William Linn (1752-1808)7 e David Austin (1760-1831)8 e Robert Shimeall9, aplicaram ao número 666 os títulosLudovicus (latim), Lateinos (grego), Romith (hebraico) e vicarius Filii Dei. Referente a esse último, John Bayford, em sua obra Messiah’s Kingdom (ca. 1820), afirmou que sua utilização era “dificilmente satisfatória” e que a expressão correta ainda estava para ser descoberta10. Percebe-se assim, que desde o século 19, já havia certa relutância em aplicar esse título ao número 666.
3. VICARIUS FILII DEI EM AUTORES ADVENTISTAS
Muitos dos pioneiros do movimento adventista foram contemporâneos dos autores
protestantes mencionados anteriormente. Sendo assim, é natural encontrarmos semelhança entre as interpretações de Apocalipse 13:18 de ambos os grupos. Foi por meio dos trabalhos de Uriah Smith, decano da interpretação profética nos círculos adventistas11, que se atribuiu a expressão vicarius Filii Dei ao papado. Smith assim entendia: a expressão mais plausível que temos visto sugerir contendo o número da besta é o título que o papa toma para si mesmo e permite que outros lhe apliquem. Esse título é Vicarius Filii Dei, que quer dizer “Substituto do Filho de Deus”. Tomando as letras deste título que os latinos usavam como numerais e dando lhes o seu valor numérico, temos exatamente 666.12
A interpretação de Smith causou um impacto significativo no adventismo, a ponto de
John N. Andrews, o expoente teológico mais importante dessa denominação, adotá-la na reimpressão de sua obra The three angels of Revelation XIV, 6-12, em 1877. Os anos
posteriores presenciaram uma expansão dessa visão, por meio dos trabalhos públicos e impressos de alguns evangelistas adventistas ao redor do mundo. Stephen. N. Haskell, por exemplo, ao tratar do tema de Apocalipse 13, enfatizou apenas vicarius Filii Dei13.
O mesmo foi feito pelo autor brasileiro Aracely Mello ao afirmar que existem “fatos
comprobatórios de que Vicarius Filii Dei é o título verdadeiro do Papa e de Roma Papal.”14 Roy Alan Anderson, importante nome no evangelismo adventista, utilizou títulos como stur (aramaico), italika ekklesia, he latine Basiléia (grego) e vicarius Filii Dei (latim)15 Por sua vez, o evangelista argentino Daniel Belvedere limitou a interpretação do número 666 a expressão “substituto do Filho de Deus”16e C. Mervyn Maxwell adotou essa mesma posição17.
Este quem sabe seja o principal motivo para o título vicarius Filii Dei ser associado com
Apocalipse 13:18 por tantos adventistas. Porém, por mais popular que seja essa interpretação, é inegável que existem inúmeros problemas na sua aplicação ao relato bíblico.
4. PROBLEMAS INTERPRETATIVOS
Como vimos anteriormente, o documento mais antigo a mencionar esse título é a
Doação de Constantino. A implicação disto é que essa interpretação se baseia numa falso decreto da Idade Média. Da mesma forma, há certa controvérsia envolvendo a inscrição de vicarius Filii Dei na mitra papal.
A publicação Our Sunday Visitor, uma popular revista católica americana, mencionou por duas ocasiões que havia, de fato, uma inscrição na tiara do papa. A primeira menção foi em 1914, e a segunda no ano seguinte. Porém, existe uma terceira citação que nega qualquer tipo de inscrição na coroa do pontífice romano. E não há qualquer tipo de evidência que prove o contrário18
Provavelmente, esse assunto teve início com um incidente envolvendo W. W. Prescott,
um dos pioneiros da segunda geração adventista. Um evangelista chamado C. T. Everson visitou o Museu do Vaticano e tirou algumas fotografias de diversas tiaras papais, usadas ao longo dos séculos. Nenhuma inscrição havia em sequer uma delas. Prescott foi autorizado para utilizar as fotos na ilustração de um dos seus artigos. Porém, a Southern Publishing Association, quando preparava a publicação da versão atualizada da obra de Smith, contratou um artista que inseriu as palavrasvicarius Filii Dei. A sede mundial da IASD ordenou que a impressão fosse interrompida e que removessem as fraudes fotográficas19.
Em 1935, a revista Our Sunday Visitor desafiou o períodico adventista Present Truth,
que nessa época tinha como editor Francis D. Nichol, a provar que a expressão “substituto do Filho de Deus” era um título oficial do papa. Nichol consultou a Prescott para solucionar esse problema. Prescott afirmou que não era possível responder ao desafio, já que os adventistas baseavam essas argumentações em fontes questionáveis.20 Devido esse incidente, a sede mundial da IASD sugeriu que tal interpretação jamais fosse utilizada novamente21.
Ironicamente, hoje está é a interpretação mais popular entre os adventistas.
Em novembro de 1948, Leroy E. Froom publicou sua resposta para uma pergunta
referente a inscrição na tiara do papa. Após negar qualquer tipo de grafia na mitra papal, Froom afirmou que “como arautos da verdade, devemos proclamá-la verdadeiramente”, e que “em nome da verdade e honestidade este periódico protesta contra algum membro da associação ministerial da denominação adventista do sétimo dia”. Segundo ele, “a verdade não necessita de um fabricação para ajudá-la”22
Além desses problemas, é necessário dizermos que esse recurso é exegeticamente
desnecessário. O pregador escocês Robert Fleming Jr. (ca. 1600-1716), por exemplo, jamais utilizou vicarius Filii Dei na suas abordagens sobre o anticristo e chegou à mesma posição dos adventistas à respeito desse poder, isto é, o catolicismo apostólico romano23.
FONTE: http://apocalipsefacil.blogspot.com.br/2011/04/vicarius-filii-dei-sua-origem-e-uso-na.html
COMO INTERPRETAÇÃO DE APOCALIPSE 13:18
Luiz Gustavo S. Assis
Resumo: Nesse artigo faço uma busca histórica da origem e do uso da expressão vicarius Filii Dei como interpretação de Apocalipse 13:18 nos círculos adventistas. Após esse background histórico, discorrerei brevemente sobre o uso desse título no meio adventista, bem como sobre da validade hermenêutica do mesmo para a interpretação do número 666.
A interpretação mais popular no meio adventista para o número 666, citado em Apocalipse 13:18, é a utilização do suposto título papal vicarius Filii Dei. Entre as muitas questões a serem levantadas a partir desse assunto, o que nos interessa nesse artigo é a confiabilidade histórica dessa expressão e a validade de seu uso nos círculos adventistas.
1. ORIGEM DO TÍTULO
O documento Doação de Constantino é a mais antiga referência do suposto título papal vicarius Filii Dei. Tendo sido escrito no período da Idade Média, esse é o mais antigo relato eclesiástico que confere a Pedro a autoridade de ser “substituto do Filho de Deus”2. Por quase 600 anos, o catolicismo o considerou como genuíno, mesmo porque aproximadamente dez papas o utilizaram como prova de sua autoridade temporal3. A menção do nome Constantino sugere que esse documento deve ter sido escrito nos dias desse imperador, no século 4 A.D. Porém, Lorenzo Valla, por algum tempo secretário do papa humanista Nicolau V, em 1440 escreveu uma crítica literária e histórica demonstrando que a Doação de Constatino era um documento forjado, que provavelmente foi composto em meados do século 9 A.D.4.
2. VICARIUS FILII DEI EM AUTORES PROTESTANTES
O escritor protestante mais antigo a relacionar o a expressão vicarius Filii Dei ao número 666 foi o alemão Andreas Helwig (ca. 1572-1643). Esse erudito foi professor de línguas bíblicas e letras clássicas por quase três décadas. Em 1612, Helwig escreveu sua obra Antichristus Romanus, na qual reuniu 15 títulos nas línguas latina, grega e hebraica, que na soma de suas letras, dariam a cifra apocalíptica. Tal obra não enfatizou o título vicarius Filii Dei, mas o considerou apenas como mais uma das pretensões da Igreja de Roma.
Segundo Helwig, quatro fatores eram essenciais para um nome ser aplicado ao número apocalíptico: (1) a soma deveria dar a cifra correta; (2) teria que concordar com a ordem papal; (3) deveria ser um nome do próprio anticristo, não um título dado por seus inimigos; (4) teria que ser um título usado pelo o anticristo para a sua auto-ostentação. Porém, essa interpretação se tornou comum entre autores de diversas denominações em meados da Revolução Francesa (1789-1799), quase duzentos anos após a publicação de sua obra5. Autores protestantes como Amzi Armstrong (1771-1827)6, os presbiterianos William Linn (1752-1808)7 e David Austin (1760-1831)8 e Robert Shimeall9, aplicaram ao número 666 os títulosLudovicus (latim), Lateinos (grego), Romith (hebraico) e vicarius Filii Dei. Referente a esse último, John Bayford, em sua obra Messiah’s Kingdom (ca. 1820), afirmou que sua utilização era “dificilmente satisfatória” e que a expressão correta ainda estava para ser descoberta10. Percebe-se assim, que desde o século 19, já havia certa relutância em aplicar esse título ao número 666.
3. VICARIUS FILII DEI EM AUTORES ADVENTISTAS
Muitos dos pioneiros do movimento adventista foram contemporâneos dos autores
protestantes mencionados anteriormente. Sendo assim, é natural encontrarmos semelhança entre as interpretações de Apocalipse 13:18 de ambos os grupos. Foi por meio dos trabalhos de Uriah Smith, decano da interpretação profética nos círculos adventistas11, que se atribuiu a expressão vicarius Filii Dei ao papado. Smith assim entendia: a expressão mais plausível que temos visto sugerir contendo o número da besta é o título que o papa toma para si mesmo e permite que outros lhe apliquem. Esse título é Vicarius Filii Dei, que quer dizer “Substituto do Filho de Deus”. Tomando as letras deste título que os latinos usavam como numerais e dando lhes o seu valor numérico, temos exatamente 666.12
A interpretação de Smith causou um impacto significativo no adventismo, a ponto de
John N. Andrews, o expoente teológico mais importante dessa denominação, adotá-la na reimpressão de sua obra The three angels of Revelation XIV, 6-12, em 1877. Os anos
posteriores presenciaram uma expansão dessa visão, por meio dos trabalhos públicos e impressos de alguns evangelistas adventistas ao redor do mundo. Stephen. N. Haskell, por exemplo, ao tratar do tema de Apocalipse 13, enfatizou apenas vicarius Filii Dei13.
O mesmo foi feito pelo autor brasileiro Aracely Mello ao afirmar que existem “fatos
comprobatórios de que Vicarius Filii Dei é o título verdadeiro do Papa e de Roma Papal.”14 Roy Alan Anderson, importante nome no evangelismo adventista, utilizou títulos como stur (aramaico), italika ekklesia, he latine Basiléia (grego) e vicarius Filii Dei (latim)15 Por sua vez, o evangelista argentino Daniel Belvedere limitou a interpretação do número 666 a expressão “substituto do Filho de Deus”16e C. Mervyn Maxwell adotou essa mesma posição17.
Este quem sabe seja o principal motivo para o título vicarius Filii Dei ser associado com
Apocalipse 13:18 por tantos adventistas. Porém, por mais popular que seja essa interpretação, é inegável que existem inúmeros problemas na sua aplicação ao relato bíblico.
4. PROBLEMAS INTERPRETATIVOS
Como vimos anteriormente, o documento mais antigo a mencionar esse título é a
Doação de Constantino. A implicação disto é que essa interpretação se baseia numa falso decreto da Idade Média. Da mesma forma, há certa controvérsia envolvendo a inscrição de vicarius Filii Dei na mitra papal.
A publicação Our Sunday Visitor, uma popular revista católica americana, mencionou por duas ocasiões que havia, de fato, uma inscrição na tiara do papa. A primeira menção foi em 1914, e a segunda no ano seguinte. Porém, existe uma terceira citação que nega qualquer tipo de inscrição na coroa do pontífice romano. E não há qualquer tipo de evidência que prove o contrário18
Provavelmente, esse assunto teve início com um incidente envolvendo W. W. Prescott,
um dos pioneiros da segunda geração adventista. Um evangelista chamado C. T. Everson visitou o Museu do Vaticano e tirou algumas fotografias de diversas tiaras papais, usadas ao longo dos séculos. Nenhuma inscrição havia em sequer uma delas. Prescott foi autorizado para utilizar as fotos na ilustração de um dos seus artigos. Porém, a Southern Publishing Association, quando preparava a publicação da versão atualizada da obra de Smith, contratou um artista que inseriu as palavrasvicarius Filii Dei. A sede mundial da IASD ordenou que a impressão fosse interrompida e que removessem as fraudes fotográficas19.
Em 1935, a revista Our Sunday Visitor desafiou o períodico adventista Present Truth,
que nessa época tinha como editor Francis D. Nichol, a provar que a expressão “substituto do Filho de Deus” era um título oficial do papa. Nichol consultou a Prescott para solucionar esse problema. Prescott afirmou que não era possível responder ao desafio, já que os adventistas baseavam essas argumentações em fontes questionáveis.20 Devido esse incidente, a sede mundial da IASD sugeriu que tal interpretação jamais fosse utilizada novamente21.
Ironicamente, hoje está é a interpretação mais popular entre os adventistas.
Em novembro de 1948, Leroy E. Froom publicou sua resposta para uma pergunta
referente a inscrição na tiara do papa. Após negar qualquer tipo de grafia na mitra papal, Froom afirmou que “como arautos da verdade, devemos proclamá-la verdadeiramente”, e que “em nome da verdade e honestidade este periódico protesta contra algum membro da associação ministerial da denominação adventista do sétimo dia”. Segundo ele, “a verdade não necessita de um fabricação para ajudá-la”22
Além desses problemas, é necessário dizermos que esse recurso é exegeticamente
desnecessário. O pregador escocês Robert Fleming Jr. (ca. 1600-1716), por exemplo, jamais utilizou vicarius Filii Dei na suas abordagens sobre o anticristo e chegou à mesma posição dos adventistas à respeito desse poder, isto é, o catolicismo apostólico romano23.
FONTE: http://apocalipsefacil.blogspot.com.br/2011/04/vicarius-filii-dei-sua-origem-e-uso-na.html
AS MENTIRAS E CONTRADIÇÕES DA IGREJA ROMANA
APÓSTOLO PEDRO 1º PAPA NOMEADO SÉCULO DEPOIS COMO?
A IGREJA ROMANA DIZ:
o primeiro Papa na Igreja Católica foi São Pedro, um dos 12 apóstolos de Jesus Cristo.
Nascido em 10 a.C, Simão Pedro exerceu seu pontificado entre os anos 30 e 67.
Ele tem uma grande importância para os católicos, pois é considerado o fundador, com
São Paulo, da Igreja. Foi considerado o primeiro bispo de Roma, apesar de não existir consenso histórico sobre sua ida à capital do Império Romano. O cargo de primeiro Papa lhe foi dado anos depois, pois tal título começou a ser usado cerca de dois séculos mais tarde. Sucessão
Perseguido pelos romanos, que na época ( E HOJE TAMBÉM AINDA) adoravam não um só deus, mas vários, Pedro foi
crucificado e enterrado em uma região nos arredores de Roma conhecida como Vaticanus.
Mas antes de morrer, escolheu seu sucessor, Lino, o segundo Papa da Igreja Católica.
A sua autoridade foi transmitida até chegar a Bento XVI, o 265º herdeiro do principal
cargo da Igreja Católica.
A BÍBLIA DIZ:Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.
Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo.
Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia.
E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso.
Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.
Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me;
Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.
Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?
Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras.
Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui estão, que não provarão a morte até que vejam vir o Filho do homem no seu reino.
Mateus 16:15-28
o primeiro Papa na Igreja Católica foi São Pedro, um dos 12 apóstolos de Jesus Cristo.
Nascido em 10 a.C, Simão Pedro exerceu seu pontificado entre os anos 30 e 67.Ele tem uma grande importância para os católicos, pois é considerado o fundador, com
São Paulo, da Igreja. Foi considerado o primeiro bispo de Roma, apesar de não existir consenso histórico sobre sua ida à capital do Império Romano. O cargo de primeiro Papa lhe foi dado anos depois, pois tal título começou a ser usado cerca de dois séculos mais tarde. Sucessão
Perseguido pelos romanos, que na época adoravam não um só deus, mas vários, Pedro foi
crucificado e enterrado em uma região nos arredores de Roma conhecida como Vaticanus.
Mas antes de morrer, escolheu seu sucessor, Lino, o segundo Papa da Igreja Católica.
A sua autoridade foi transmitida até chegar a Bento XVI, o 265º herdeiro do principal
cargo da Igreja Católica.
Lino foi o segundo Papa da Igreja Católica, portanto, o primeiro sucessor de São Pedro na Sé apostólica, de quem pessoalmente recebeu o poder das chaves para guiar o rebanho de Cristo. Nasceu na localidade de Volterra, na Toscana, Itália.
Considerando suas grandes virtudes como defensor da fé nos trabalhos apostólicos, seu zêlo ardentíssimo desenvolvia claramente a causa da Santa Igreja, principalmente no tempo que mais furiosa andava a perseguição. Além disto, enfrentou a feitiçaria e as primeiras chamas de heresia, que já tentavam se infiltrar no seio da Igreja para adulterar os preceitos da Religião de Cristo. Sagrou sacerdotes em duas ordenações e nomeou os primeiros quinze bispos, transmitindo a eles, com sua autoridade divina, os poderes apostólicos do clero católico nascente. Além de prescrever diversas outras normas fundamentais, estabeleceu, mediante decreto, que as mulheres, para entrarem na igreja, deveriam cobrir a cabeça com véu.
Antes, porém, que fosse eleito Papa, trabalhava pela salvação das almas ao lado de São Pedro, de quem era grande colaborador. Tanto foi assim que dele mesmo recebeu a missão de pregar na Gália (hoje França), a fim de levar a luz da fé às nações pagãs. Chegando àquelas terras, estabeleceu-se em Becanson, capital de Franco Condado. Graças ao apoio que tinha do tribuno Onósio, principal magistrado que tinha por missão lutar pelas causas do povo, São Lino acabou transformando-se em um homem público, exercendo preponderante papel junto à população. Em pouco tempo tornou-se um líder influente, de grande capacidade intelectual. Dada as circunstâncias, aproveitou o terreno para plantar as sementes da verdadeira Religião, mesmo sabendo que os obstáculos, dificuldades e perseguições seriam inevitáveis. Por conseguinte, empreendeu intenso esforço para afastar o povo da idolatria e da adoração de deuses estranhos. Seus discursos eram duros, porém, verdadeiros e por isso, não tardou que acabasse sendo violentamente escorraçado da cidade. Era uma figura extremamente incômoda e inconveniente aos líderes pagãos, que diante da persuasão junto ao povo, temiam a perda de seu espaço.
Em sua última prática na cidade de Becanson, São Lino criticou e repreendeu veementemente os idólatras, feiticeiros renomados e diversos pagãos, que ofereciam sacrifícios aos seu ídolos e seus deuses. "Cessai", disse o santo, "cessai de render adoração a tão vis criaturas". Os líderes presentes, percebendo que estavam prestes a cair em descrédito pela força de sua palavra, gritaram ao povo, dizendo que as insolências sacrílegas proferidas por Lino, iriam provocar a ira dos deuses e caso lhe dessem ouvidos, sério castigo se precipitaria sobre o povo. Continuando a esbravejar, incitaram o povo, que acabou investindo contra o santo mediante golpes, tendo sido expulso da cidade completamente ferido e também abandonado, até mesmo por aqueles que sempre o apoiaram. Dali retornou para Roma, onde permaneceu até ser escolhido como sucessor de São Pedro. As sementes que deixou para trás, germinaram com grande vigor, tanto que passaria a ser venerado pelo povo, tempos depois, em sua primeira Sede Episcopal de Becanson.
Reza a tradição que antes de ser crucificado, São Pedro ao transmitir-lhe a sucessão Papal, disse-lhe: "Tu és Pedro!", em alusão às palavras do Divino Mestre, quando lhe conferiu a primazia no governo da Igreja: "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16, 18).
Seu nome figura como uma das mais nobres vítimas das perseguições da Igreja primitiva. Exerceu o seu pontificado na mais intensa magnitude apostólica, desbravando terrenos pagãos e derrubando a idolatria, feitiçaria e todo o tipo de influência maligna que tentava estabelecer-se em território sagrado.
Foram-lhe atribuídos milagres e diversas curas, dentre as quais a da filha do cônsul Saturnino, considerada endemoninhada. E foi justamente o ingrato Saturnino quem proferiu sua sentença de morte. Diz-se que, influenciado pelos sacerdotes dos falsos ídolos, ordenou que São Lino fosse decapitado, fato consumado no dia 23 de setembro do ano 79.
Foram-lhe atribuídos milagres e diversas curas, dentre as quais a da filha do cônsul Saturnino, considerada endemoninhada. E foi justamente o ingrato Saturnino quem proferiu sua sentença de morte. Diz-se que, influenciado pelos sacerdotes dos falsos ídolos, ordenou que São Lino fosse decapitado, fato consumado no dia 23 de setembro do ano 79.
1º. - São Pedro - Mártir -(Simão, filho de Jonas); Galiléia;
Eleito por Jesus na terceira década do calendário cristão, permaneceu cerca de 37 anos no pontificado (o mais longo da história). Morreu no ano de 67. Muitos historiadores firmam seu pontificado de 42 a 67, mas na realidade este período retrata apenas o tempo em que permaneceu estabelecido em Roma.
2º. - São Lino - Mártir - Itália; 67 - c.79.São Lino criticou e repreendeu veementemente os idólatras, feiticeiros renomados e diversos pagãos, que ofereciam sacrifícios aos seu ídolos e seus deuses. "Cessai", disse São Lino, "cessai de render adoração a tão vis criaturas". Foram-lhe atribuídos milagres e diversas curas, dentre as quais a da filha do cônsul Saturnino, considerada endemoniada. E foi justamente Saturnino quem proferiu sua sentença de morte. Diz-se que, influenciado pelos sacerdotes dos (falsos ídolos,) ordenou que São Lino fosse decapitado, feito consumado no dia 23 de setembro do ano 79
3º. - Santo Anacleto (São Cleto) - Mártir - Itália; c.79 - c.92. Um dos poucos registros sobre seu papado, menciona que ele ordenou um número incerto de sacerdotes em Roma[1], sancionou a veneração ao túmulo de São Pedro, construindo um monumento sobre a sepultura do apóstolo de Cristo. A sua morte no ano 88, durante as perseguições de Domiciano
4º. - São Clemente I - Mártir -(Clemente de Roma); c.92 - c.101.Neste pontificado ocorreu uma segunda perseguição aos cristãos, na época de Domiciano. Mais tarde, Clemente foi preso no reinado de Trajano. Condenado a trabalhos forçados nas minas de cobre de Galípoli, converteu muitos presos e por isso foi atirado ao mar com uma pedra amarrada ao pescoço, tornando-se num mártir dos princípios da Cristandade
5º. - Santo Evaristo - Mártir - Grécia; c.101 - c.107.
6º. - Santo Alexandre - Mártir - Itália; c.107 - c.116
7º. - São Xisto I - Provavelmente Mártir - Itália; c.116 - c.125.
8º. - São Telésforo - Mártir - Grécia; c.125 - c.138.
9º. - Santo Higino - Mártir - Grécia; c.138 - c.142.
10º. - São Pio I - Mártir - Itália; 142 - 155.
11º. - Santo Aniceto - Considerado Mártir - Síria; 155 - 166.
12º. - São Sotero - Mártir - Itália; c.166 - c.174.
13º. - Santo Eleutério - Mártir - Grécia; c.174 - c.189.
14º. - São Vitor I - Mártir - África; c.189 - c.199.
15º. - São Zeferino - Mártir -Itália; c.199 - c.217.
16º. - São Calixto I - Mártir - Itália; c.217 - c.222.
17º. - Santo Urbano I - Mártir - Itália; c.222 -c.230.
18º. - São Ponciano - Mártir - Itália; c.230 - c.235.
19º. - Santo Antero - Mártir - Grécia; c.235 - 236.
20º. -São Fabiano - Mártir - Itália; 236 - 250.O Imperador Décio, que governou de 249-251, perseguiu os cristãos noImpério Romano e a partir de Janeiro do ano 250, ele ordenou que todos os cidadãos realizassem um sacrifício religioso na presença dos comissários, ou então seriam sentenciados à morte. Muitos cristãos se recusaram e foram martirizados
21º. -São Cornélio- Mártir - Itália; 251 - 253.
22º. -São Lúcio - Mártir - Itália; 253 - 254.
23º. - Santo Estevão - Mártir - Itália; 254 - 257.
24º. - São Xisto II - Mártir - Grécia; 257 - 258.
25º. - São Dionísio; 259 - 268. (26/12)
26º. - São Félix - Mártir - Itália; 269 - 274. (30/05)
27º. - Santo Eutiquiano; Itália; 275 - 283.
28º. - São Caio; Iugoslávia; 283 - 296.
29º. - São Marcelino; Itália; 296 - 304 - Ordenou São Silvestre, que viria a assumir o pontificado em 314.
30º. - São Marcelo; Itália; 308 - 309. - São Marcelo só foi eleito quatro anos após a morte de São Marcelino, devido às terríveis perseguições que os cristãos sofreram pelas mãos do imperador Dioclesiano. Acabou sendo exilado pelo imperador Maxêncio, e sofreu diversas humilhações e castigos. Morreu exilado, numa igreja que foi fechada e transformada num estábulo, onde trabalhava como escravo.
Eleito por Jesus na terceira década do calendário cristão, permaneceu cerca de 37 anos no pontificado (o mais longo da história). Morreu no ano de 67. Muitos historiadores firmam seu pontificado de 42 a 67, mas na realidade este período retrata apenas o tempo em que permaneceu estabelecido em Roma.
2º. - São Lino - Mártir - Itália; 67 - c.79.São Lino criticou e repreendeu veementemente os idólatras, feiticeiros renomados e diversos pagãos, que ofereciam sacrifícios aos seu ídolos e seus deuses. "Cessai", disse São Lino, "cessai de render adoração a tão vis criaturas". Foram-lhe atribuídos milagres e diversas curas, dentre as quais a da filha do cônsul Saturnino, considerada endemoniada. E foi justamente Saturnino quem proferiu sua sentença de morte. Diz-se que, influenciado pelos sacerdotes dos (falsos ídolos,) ordenou que São Lino fosse decapitado, feito consumado no dia 23 de setembro do ano 79
3º. - Santo Anacleto (São Cleto) - Mártir - Itália; c.79 - c.92. Um dos poucos registros sobre seu papado, menciona que ele ordenou um número incerto de sacerdotes em Roma[1], sancionou a veneração ao túmulo de São Pedro, construindo um monumento sobre a sepultura do apóstolo de Cristo. A sua morte no ano 88, durante as perseguições de Domiciano
4º. - São Clemente I - Mártir -(Clemente de Roma); c.92 - c.101.Neste pontificado ocorreu uma segunda perseguição aos cristãos, na época de Domiciano. Mais tarde, Clemente foi preso no reinado de Trajano. Condenado a trabalhos forçados nas minas de cobre de Galípoli, converteu muitos presos e por isso foi atirado ao mar com uma pedra amarrada ao pescoço, tornando-se num mártir dos princípios da Cristandade
5º. - Santo Evaristo - Mártir - Grécia; c.101 - c.107.
6º. - Santo Alexandre - Mártir - Itália; c.107 - c.116
7º. - São Xisto I - Provavelmente Mártir - Itália; c.116 - c.125.
8º. - São Telésforo - Mártir - Grécia; c.125 - c.138.
9º. - Santo Higino - Mártir - Grécia; c.138 - c.142.
10º. - São Pio I - Mártir - Itália; 142 - 155.
11º. - Santo Aniceto - Considerado Mártir - Síria; 155 - 166.
12º. - São Sotero - Mártir - Itália; c.166 - c.174.
13º. - Santo Eleutério - Mártir - Grécia; c.174 - c.189.
14º. - São Vitor I - Mártir - África; c.189 - c.199.
15º. - São Zeferino - Mártir -Itália; c.199 - c.217.
16º. - São Calixto I - Mártir - Itália; c.217 - c.222.
17º. - Santo Urbano I - Mártir - Itália; c.222 -c.230.
18º. - São Ponciano - Mártir - Itália; c.230 - c.235.
19º. - Santo Antero - Mártir - Grécia; c.235 - 236.
20º. -São Fabiano - Mártir - Itália; 236 - 250.O Imperador Décio, que governou de 249-251, perseguiu os cristãos noImpério Romano e a partir de Janeiro do ano 250, ele ordenou que todos os cidadãos realizassem um sacrifício religioso na presença dos comissários, ou então seriam sentenciados à morte. Muitos cristãos se recusaram e foram martirizados
21º. -São Cornélio- Mártir - Itália; 251 - 253.
22º. -São Lúcio - Mártir - Itália; 253 - 254.
23º. - Santo Estevão - Mártir - Itália; 254 - 257.
24º. - São Xisto II - Mártir - Grécia; 257 - 258.
25º. - São Dionísio; 259 - 268. (26/12)
26º. - São Félix - Mártir - Itália; 269 - 274. (30/05)
27º. - Santo Eutiquiano; Itália; 275 - 283.
28º. - São Caio; Iugoslávia; 283 - 296.
29º. - São Marcelino; Itália; 296 - 304 - Ordenou São Silvestre, que viria a assumir o pontificado em 314.
30º. - São Marcelo; Itália; 308 - 309. - São Marcelo só foi eleito quatro anos após a morte de São Marcelino, devido às terríveis perseguições que os cristãos sofreram pelas mãos do imperador Dioclesiano. Acabou sendo exilado pelo imperador Maxêncio, e sofreu diversas humilhações e castigos. Morreu exilado, numa igreja que foi fechada e transformada num estábulo, onde trabalhava como escravo.
OS VÍCIOS DE ROMA
PRINCIPAIS IMPERADORES ROMANOS
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Nome: Otávio Augusto (primeiro imperador de Roma)
Local de Nascimento: Roma
Reinado: 27 a.C a 14
Nome: Tibério
Local de Nascimento: Roma
Reinado: 14 a 37
Nome: Calígula
Local de Nascimento: Anzio - Itália
Reinado: 37 a 41
Nome: Cláudio
Local de Nascimento: Gália (região da atual França)
Reinado: 41 a 54
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Nome: Nero
Local de Nascimento: Anzio - Itália
Reinado: 54 a 68
1º. - São Pedro - Mártir -(Simão, filho de Jonas); Galileia; Eleito por Jesus na terceira década do calendário cristão, permaneceu cerca de 37 anos no pontificado (o mais longo da história). Morreu no ano de 67. Muitos historiadores firmam seu pontificado de 427. a 6
Nome: Vespasiano
Local de Nascimento: Falacrina - Itália
Reinado: 69 a 79
Nome: Tito Flávio
Local de Nascimento: Roma
Reinado: 79 a 81
São Lino - Mártir - Itália; 67 - c.79.São Lino criticou e repreendeu veementemente os idólatras, feiticeiros renomados e diversos pagãos, que ofereciam sacrifícios aos seu ídolos e seus deuses. "Cessai", disse São Lino, "cessai de render adoração a tão vis criaturas".
Nome: Domiciano
Local de Nascimento: Roma
Reinado: 81 a 96
A/c.101.Neste pontificado ocorreu uma segunda perseguição aos cristãos, na época de Domiciano. Mais tarde,
3º. - Santo Anacleto (São Cleto) - Mártir - Itália; c.79 - c.92. Um dos poucos registros sobre seu papado, menciona que ele ordenou um número incerto de sacerdotes em Roma[1], sancionou a veneração ao túmulo de São Pedro, construindo um monumento sobre a sepultura do apóstolo de Cristo. A sua morte no ano 88, durante as perseguições de Domiciano
A/c.101.Neste pontificado ocorreu uma segunda perseguição aos cristãos, na época de Domiciano. Mais tarde,
3º. - Santo Anacleto (São Cleto) - Mártir - Itália; c.79 - c.92. Um dos poucos registros sobre seu papado, menciona que ele ordenou um número incerto de sacerdotes em Roma[1], sancionou a veneração ao túmulo de São Pedro, construindo um monumento sobre a sepultura do apóstolo de Cristo. A sua morte no ano 88, durante as perseguições de Domiciano
4º. - São Clemente I - Mártir -(Clemente de Roma); c.92 - c.101.Neste pontificado ocorreu uma segunda perseguição aos cristãos, na época de Domiciano.
Nome: Trajano
Local de Nascimento: Italica, Hispânia Baetica (província romana) - atual Santiponce - Espanha)
Reinado: 98 a 117
Clemente foi preso no reinado de Trajano. Condenado a trabalhos forçados nas minas de cobre de Galípoli, converteu muitos presos e por isso foi atirado ao mar com uma pedra amarrada ao pescoço, tornando-se num mártir dos princípios da Cristandade
5º. - Santo Evaristo - Mártir - Grécia; c.101 - c.107.
Clemente foi preso no reinado de Trajano. Condenado a trabalhos forçados nas minas de cobre de Galípoli, converteu muitos presos e por isso foi atirado ao mar com uma pedra amarrada ao pescoço, tornando-se num mártir dos princípios da Cristandade
5º. - Santo Evaristo - Mártir - Grécia; c.101 - c.107.
Nome: Adriano
Local de Nascimento: Hispânia Baetica
Reinado: 117 a 138
6º. - Santo Alexandre - Mártir - Itália; c.107 - c.116
7º. - São Xisto I - Provavelmente Mártir - Itália; c.116 - c.125.
8º. - São Telésforo - Mártir - Grécia; c.125 - c.138.
Nome: Antonio Pio
Local de Nascimento: Lanuvio - Itália
Reinado: 138 a 161
9º. - Santo Higino - Mártir - Grécia; c.138 - c.142.
9º. - Santo Higino - Mártir - Grécia; c.138 - c.142.
10º. - São Pio I - Mártir - Itália; 142 - 155.
Nome: Marco Aurélio
Local de Nascimento: Ucubi (Hispânia Baetica)
Reinado: 161 a 180
11º. - Santo Aniceto - Considerado Mártir - Síria; 155 - 166.
12º. - São Sotero - Mártir - Itália; c.166 - c.174.
11º. - Santo Aniceto - Considerado Mártir - Síria; 155 - 166.
12º. - São Sotero - Mártir - Itália; c.166 - c.174.
Nome: Cômodo
Local de Nascimento: Lanúvio - Itália
Reinado: 177 a 192
13º. - Santo Eleutério - Mártir - Grécia; c.174 - c.189. Viveu em Roma muito tempo. Lá morreu também. Os seus discípulos contavam que ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto.
Nome: Septímio Severo
Local de Nascimento: Leptis Magna (província romana da África)
Reinado: 193 a 211
14º. - São Vitor I - Mártir - África; c.189 - c.199.
14º. - São Vitor I - Mártir - África; c.189 - c.199.
Nome: Caracala
Local de Nascimento: Gália (atual França)
Reinado: 198 a 217
14º. - São Vitor I - Mártir - África; c.189 - c.199. Vítor I foi o décimo quarto papa da igreja católica apostólica romana entre (datas aproximadas) 189 e 1991 . Vítor nasceu na província romana deTunísia; esta notícia é bastante certa, pois na Catedral Católica de Tunes, à esquerda do altar, tem um mosaico com o rosto dele. De seu pai sabe-se somente que se chamava Félix.
Vítor I estabeleceu que qualquer tipo de água, quer seja de um rio, mar ou outras fontes, pode ser utilizada no batismo, no caso de faltar água Outra contribuição importante foi que Vítor tomou partido do estabelecimento do domingo (em substituição do sábado) como dia sagrado, em memória da ressurreição de Jesus Cristo, embora a prática só se tornasse universal no Primeiro Concílio de Niceia.
Foi Vítor I quem determinou que a Páscoa seria celebrada sempre neste dia da semana, excomungando todos os bispos que se opuseram à mudança. O Primeiro Concílio de Niceia (325) confirmou sua decisão. É também sua a decisão de realizar as missas em latim em vez de grego. Além disso, tornou herética a doutrina do adocionismo no ano de 1902
15º. - São Zeferino - Mártir -Itália; c.199 - c.217.
Nome: Alexandre Severo
Local de Nascimento: Arca Caesarea - Judéia
Reinado: 222 a 235
16º. - São Calixto I - Mártir - Itália; c.217 - c.222.
18º. - São Ponciano - Mártir - Itália; c.230 - c.235.
19º. - Santo Antero - Mártir - Grécia; c.235 -c. 236
Nome: Filipe, o árabe
Local de Nascimento: Shahba - Síria
Reinado: 244 a 249
20º. -São Fabiano - Mártir - Itália; 236 - 250.
Nome: Décio
Local de Nascimento: Budalia - Panônia
Reinado: 249 a 251
O Imperador Décio, que governou de 249-251, perseguiu os cristãos no Império Romano e a partir de Janeiro do ano 250, ele ordenou que todos os cidadãos realizassem um sacrifício religioso na presença dos comissários, ou então seriam sentenciados à morte. Muitos cristãos se recusaram e foram martirizados.
O Imperador Décio, que governou de 249-251, perseguiu os cristãos no Império Romano e a partir de Janeiro do ano 250, ele ordenou que todos os cidadãos realizassem um sacrifício religioso na presença dos comissários, ou então seriam sentenciados à morte. Muitos cristãos se recusaram e foram martirizados.
21º. -São Cornélio- Mártir - Itália; 251 - 253.
Nome: Valeriano I
Local de Nascimento: desconhecido
Reinado: 253 a 260
Nome: Galiano
Local de Nascimento: desconhecido
Reinado: 253 a 268
Nome: Póstumo
Local de Nascimento: Gália (atual França)
Reinado: 260 a 269
Nome: Cláudio II
Local de Nascimento: Mésia
Reinado: 268 a 270
Nome: Aureliano
Local de Nascimento: Dácia
Reinado: 270 a 275
Nome: Tácito
Local de Nascimento: Interamna - Itália
Reinado: 275 a 276
Nome: Próbo
Local de Nascimento: Panônia
Reinado: 276 a 282
Nome: Diocleciano
Local de Nascimento: Dalmácia
Reinado: 284 a 305
Nome: Maximiano
Local de Nascimento: Panônia (atual Sérvia)
Reinado: 286 a 305
Nome: Galério
Local de Nascimento: Dácia Aureliana
Reinado: 305 a 311
Nome: Constantino I
Local de Nascimento: Moésia
Reinado: 307 a 337
Nome: Licínio
Local de Nascimento: Moésia
Reinado: 308 a 324
Nome: Constâncio II
Local de Nascimento: Panônia
Reinado: 337 a 361
Nome: Juliano
Local de Nascimento: Constantinopla
Reinado: 361 a 363
Nome: Valentiniano
Local de Nascimento: Panônia
Reinado: 364 a 378
Nome: Graciano
Local de Nascimento: Panônia
Reinado: 367 a 383
Nome: Valentiniano II
Local de Nascimento: Mediolanum - Itália
Reinado: 375 a 392
Nome: Teodósio I
Local de Nascimento: Hispânia
Reinado: 379 a 395
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***************************AVISO AOS ESCRIBAS DE HOJE ************************* _____________
Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;
E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.
Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.
Apocalipse 22:18-2
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Teoria da
evolução
É a Hipocrisia dos incrédulos
para justificar suas crenças e seus engodos suas posições são mais importante
que a verdade da cruz por isso que o senhor Jesus disse: o mundo jaz no maligno
e eu nada tenho nele
Jesus disse:Já não falarei muito convosco, porque
se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim; João 14:30
Eles convencem as universidades,
colégios e escolas etc.
a levar a crer que existe E.T nos planetas burra sem cabeça,Lobisomem, Saci-Pererê, Papai Noé,
que o homem veio do macaco, que o homem foi a lua e o Jorge já esta lá , falam
de lendas disso e daquilo, eles dizem datas, dias pro mundo acabar e não acaba, mas , evitam ser pregado o nome mais
poderoso do planeta e do universo Jesus cristo. pra arrancar o diabo dos corpos
deles, muitos que estão com câncer vivem na mentira, na prostituição, nos vícios,
nas roubalheiras da vida. Mas, filhos
daqueles que o mataram a Jesus abrem a boca e dizem sou também filho de deus,
vocês ainda andam no curso deste mundo os filho de Deus verdadeiros não andam
Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da sobediência. Efésios 2:2 (o diabo quem opera e não Deus neles)
pois Este Nome que vocês negam o qual todo joelho se dobrará no céu na terra e debaixo da terra.
Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da sobediência. Efésios 2:2 (o diabo quem opera e não Deus neles)
pois Este Nome que vocês negam o qual todo joelho se dobrará no céu na terra e debaixo da terra.
PADRE BRASILEIRO ROMÂNTICO EXPRESSA SUA PAIXÃO POR DEUSES ALHEIOS